top of page


Cada pessoa é um mundo
Eduardo Lourenço
CARTA ABERTA DOS PROFESSORES DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMÕES AO MINISTRO DA EDUCAÇÃO,
PROFESSOR
JOÃO COSTA

Cinema em fevereiro
ENTRADA LIVRE

FERNANDO CABRAL MARTINS
Na próxima quarta-feira, dia 8 de fevereiro!
Vamos ter o privilégio de receber mais um vez o nosso amigo, FERNANDO CABRAL MARTINS.
Foi Professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, onde ensinou Literatura e Cultura Portuguesa. Preparou diversas edições anotadas e comentadas de Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros, Alexandre O’Neill e Luiza Neto Jorge. Coordenou um Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português, em 2008. Publicou em 1990 uma antologia dos poetas simbolistas, e livros ensaísticos sobre Cesário Verde (1988), Mário de Sá-Carneiro (1994), Julio (2005), Fernando Pessoa (2014) e Mário Cesariny (2016), para além de O Trabalho das Imagens, em 2000. Co-traduziu a poesia de Boris Vian (1997) e uma antologia dos trovadores provençais (2014). Continua a coorganizar duas coleções de antologias, uma de Fernando Pessoa, Pessoa Breve, de que têm saído volumes todos os anos desde 2013, outra de Almada Negreiros, Almada Breve, desde 2016.
Vamos ter o privilégio de receber mais um vez o nosso amigo, FERNANDO CABRAL MARTINS.
Foi Professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, onde ensinou Literatura e Cultura Portuguesa. Preparou diversas edições anotadas e comentadas de Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Almada Negreiros, Alexandre O’Neill e Luiza Neto Jorge. Coordenou um Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português, em 2008. Publicou em 1990 uma antologia dos poetas simbolistas, e livros ensaísticos sobre Cesário Verde (1988), Mário de Sá-Carneiro (1994), Julio (2005), Fernando Pessoa (2014) e Mário Cesariny (2016), para além de O Trabalho das Imagens, em 2000. Co-traduziu a poesia de Boris Vian (1997) e uma antologia dos trovadores provençais (2014). Continua a coorganizar duas coleções de antologias, uma de Fernando Pessoa, Pessoa Breve, de que têm saído volumes todos os anos desde 2013, outra de Almada Negreiros, Almada Breve, desde 2016.

Debate: Em defesa da educação pública de qualidade: que escola queremos, e que país desejamos?
De professores para professores, um debate público aberto a todos sobre o sentido da educação e sobre que país queremos. Somos professores do ensino básico/secundário e superior e gostávamos muito de dialogar, ouvir professores, profissionais da educação, pais e alunos e todos os cidadãos que se preocupam com o destino do país.
Debate: Em defesa da educação pública de qualidade: que escola queremos, e que país desejamos?
Liceu Camões 12 de Fevereiro de 2023 15:00-18:00 horas
Entrada aberta a todos
CONVIDADOS:
Alberto Veronesi
António Carlos Cortez
Elisa Costa Pinto
Raquel Varela
Roberto della Santa
Sandra Duarte
A justa luta dos professores de todo o país desafia-nos a pensar o que andámos, nós, professores, educadores, encarregados de educação e estudantes, a fazer estes anos? O que temos andado a ensinar — como e para quê — e, afinal, que país queremos? Porque um lugar de excelência que devia ser de curiosidade intelectual, de elevação cultural, de pensamento científico e de sensibilidade artística se tornou num palco de sofrimento ético, desaire educacional, desgaste laboral e tensão social? Pensar a escola — a partir e para além das justíssimas exigências económicas e sociais dos profissionais de educação — deve-nos levar mais além: como devolver sentido ao acto de ensinar? E ao acto de aprender? Educação pública: que educação, para quê e para quem?
De há 20 anos a esta parte somam-se as agressões e o desprezo de governos e sociedade civil a uma das mais nobres profissões: a de professor.
No dia 12 de Fevereiro, no LICEU CAMÕES, iremos pensar sobre as causas e as consequências da degredação educativa.
1. A urgência de revisão das carreiras e sua progressão;
2. As quotas e o seu absurdo;
3. A questão salarial;
4. A indisciplina em sala de aula;
5.A ausência de formação de professores e estágios dignos e exigentes;
6. A questão dos agrupamentos escolares, seu funcionamento vantagens e desvantagens;
7. A qualidade das aulas ou a alienação dos professores na era digital;
8. As crianças, os adolescentes e os universitarios: a educação como ideal e liberdade para pensar.
9. Os pais e a escola: respeitar quem ensina, valorizar o professor;
10. Os dinheiros públicos e a educação. Papel do ME e a estabilização da profissão docente.
Debate: Em defesa da educação pública de qualidade: que escola queremos, e que país desejamos?
Liceu Camões 12 de Fevereiro de 2023 15:00-18:00 horas
Entrada aberta a todos
CONVIDADOS:
Alberto Veronesi
António Carlos Cortez
Elisa Costa Pinto
Raquel Varela
Roberto della Santa
Sandra Duarte
A justa luta dos professores de todo o país desafia-nos a pensar o que andámos, nós, professores, educadores, encarregados de educação e estudantes, a fazer estes anos? O que temos andado a ensinar — como e para quê — e, afinal, que país queremos? Porque um lugar de excelência que devia ser de curiosidade intelectual, de elevação cultural, de pensamento científico e de sensibilidade artística se tornou num palco de sofrimento ético, desaire educacional, desgaste laboral e tensão social? Pensar a escola — a partir e para além das justíssimas exigências económicas e sociais dos profissionais de educação — deve-nos levar mais além: como devolver sentido ao acto de ensinar? E ao acto de aprender? Educação pública: que educação, para quê e para quem?
De há 20 anos a esta parte somam-se as agressões e o desprezo de governos e sociedade civil a uma das mais nobres profissões: a de professor.
No dia 12 de Fevereiro, no LICEU CAMÕES, iremos pensar sobre as causas e as consequências da degredação educativa.
1. A urgência de revisão das carreiras e sua progressão;
2. As quotas e o seu absurdo;
3. A questão salarial;
4. A indisciplina em sala de aula;
5.A ausência de formação de professores e estágios dignos e exigentes;
6. A questão dos agrupamentos escolares, seu funcionamento vantagens e desvantagens;
7. A qualidade das aulas ou a alienação dos professores na era digital;
8. As crianças, os adolescentes e os universitarios: a educação como ideal e liberdade para pensar.
9. Os pais e a escola: respeitar quem ensina, valorizar o professor;
10. Os dinheiros públicos e a educação. Papel do ME e a estabilização da profissão docente.

Coleção Brendel da Escola (MUESC)
Fotografia de modelo botânico da coleção Brendel da Escola, realizada por Akeksandar Mijailovic (ex-aluno).

1.º Workshop LPEAC
Vimos convidar-vos a participar no primeiro workshop do Laboratório de Pensamento Escola e Ação Climática que terá lugar no dia 27 de janeiro, sexta-feira, às 13h 30, na sala 24, e, em alternativa, dia 1 de fevereiro, quarta-feira, às 17h, na sala 24 (ver cartaz em anexo). O Laboratório de Pensamento Escola e Ação Climática surgiu da curiosidade e da vontade de cruzar diferentes gerações, diferentes questões, diferentes saberes, diferentes fazeres na tentativa de gizar estratégias de resposta ao problema urgente e global das alterações climáticas. O seu principal objetivo é integrar as múltiplas perspetivas de abordagem e análise interdisciplinares do problema das alterações climáticas numa rede de pensamento, de debate e ação intergeracional com os nossos alunos, com especialistas de diversas áreas da comunidade científica e artística e, de um modo geral, com a sociedade civil. Queremos ser um espaço/tempo onde os nossos alunos possam dar expressão criativa ao muito que já aprendem (e fazem) na escola, colocar questões, pensar, debater e fundamentar as suas opiniões e estratégias de ação em articulação com a sociedade civil. Questões, inquietações, ideias e criatividade precisam-se!
Contamos convosco!
Ana Vicêncio e Sandra Escobar
Contamos convosco!
Ana Vicêncio e Sandra Escobar

Camusicando - Todas as imagens
Camusicando - Todas as imagens

E.S. Camões na RTP
Projeto CoastWatch no Minuto Verde.

Confluências Nº 55
Já disponível

Camões Creative Writing Contest
Se és aluno do Camões, também podes participar no Concurso Literário em Inglês!

Concurso Literário Camões 2022/2023
Se és aluno do Camões, participa!

Oficina de Cinema
Participa na oficina de cinema. Este projeto é desenvolvido em vários países, nomeadamente em Portugal, desde 2006, pela Associação Os Filhos de Lumière - em parceria com a Cinemateca Portuguesa/ Museu do Cinema.

Erasmus
Conclusão do Edu4U

HEUREKA 22-23
Cenas etimológicas gregas.
6ª, 14h15-15h00.
Sala 16.
6ª, 14h15-15h00.
Sala 16.

Confluências
Todas as edições.

Camões 113 anos
A Escola Secundária de Camões, agradece a presença dos autarcas eleitos na Freguesia de Arroios e em particular à sua Presidente Madalena Natividade.
Para nós foi um sinal de confiança no futuro, e uma nova força para continuarmos a abraçar as causas e a superar obstáculos. O Camões tem sido uma escola que se faz com as pessoas, com a História, com os lugares, com as memórias, com o património, e o seu Projeto Educativo continua a preservar este espaço de vivência democrática e de múltiplas escolhas, com a participação e envolvimento de toda a comunidade educativa. Foi com este espírito que celebrámos os 113 anos. MUITO OBRIGADO
Para nós foi um sinal de confiança no futuro, e uma nova força para continuarmos a abraçar as causas e a superar obstáculos. O Camões tem sido uma escola que se faz com as pessoas, com a História, com os lugares, com as memórias, com o património, e o seu Projeto Educativo continua a preservar este espaço de vivência democrática e de múltiplas escolhas, com a participação e envolvimento de toda a comunidade educativa. Foi com este espírito que celebrámos os 113 anos. MUITO OBRIGADO

Joana Ferreira
A Joana Ferreira partiu precocemente. A comunidade da Escola Secundária de Camões está profundamente consternada e manifesta o seu pesar.

Jorge, estaremos sempre contigo!
A escola sem o Saraiva!
O Jorge partiu. Inesperadamente, sem sentido, como a morte sabe ser. Um homem do tempo e do espaço, não fossem estas duas categorias filosóficas. O Jorge que gostava de se fazer ouvir onde quer que estivesse, quer no tempo, quer no espaço. Com as suas ideias claras, a sua oratória irrepreensível, a sua retórica contestatária, a sua argumentação imbatível. O Jorge que abraçou causas, que defendeu sonhos de juventude, que teve sempre um olhar crítico para um mundo voraz, agressivo e implacável; um homem que acertou as contas no seu encontro com a História, nos ideais que defendeu, nos alunos que formou, nos projetos em que acreditou, e que também nos mostrou que todos os dias podemos partir sem estar à espera de nada. Foi assim que aconteceu.
Encontrei o Jorge em Alverca em 84/85, entramos os dois no Camões em 93/94, e juntos fizemos também um percurso. Relembro o Jorge que entrava em cada dia na direção, com as suas ideias contestatárias, os seus planos para o cinema, o seu carisma com os alunos, o tempo em que contestava os seus conflitos. Relembro o Jorge da “alma irrequieta” que incendiava multidões, o Jorge que nos “roubava” um tempo tão bem ganho para falar de tudo, o Jorge que despertou mentes e interesses na área de Projeto, “ganhou” a Ciência Política como a disciplina de opção mais procurada do 12º ano, passou cinema à comunidade todas as segundas feiras; relembro o Jorge nas lutas políticas, ideológicas, o Jorge intempestivo, o Jorge dos valores democráticos, da defesa da escola pública, do combate aos exames e do acesso ao ensino superior; relembro o Jorge em tudo e mais alguma coisa; relembro o Jorge que tão bem sabia defender aquilo em que acreditava e que, nos intervalos ia fumar um cigarro; relembro o Jorge com os seus auscultadores e o seu discman, que vão perdurar como um património da escola. O Jorge, uma inspiração, um alento, uma alma irrequieta, mas sempre conscienciosa, reflexiva, crítica, combativa e … um cinéfilo sem fim…
E agora como vai ser? A escola sem o Saraiva. Nesta despedida inesperada, podemos pensar em qual vai ser o nosso próximo filme…. cairão sempre algumas lágrimas por não estares junto de nós, mas é que a roda furiosa da vida não nos permite ter-te sempre ao nosso lado. A gente não faz amigos, reconhece-os.
Aqui, agora! Jorge, estaremos sempre contigo!
(Texto de João Jaime Pires)
O Jorge partiu. Inesperadamente, sem sentido, como a morte sabe ser. Um homem do tempo e do espaço, não fossem estas duas categorias filosóficas. O Jorge que gostava de se fazer ouvir onde quer que estivesse, quer no tempo, quer no espaço. Com as suas ideias claras, a sua oratória irrepreensível, a sua retórica contestatária, a sua argumentação imbatível. O Jorge que abraçou causas, que defendeu sonhos de juventude, que teve sempre um olhar crítico para um mundo voraz, agressivo e implacável; um homem que acertou as contas no seu encontro com a História, nos ideais que defendeu, nos alunos que formou, nos projetos em que acreditou, e que também nos mostrou que todos os dias podemos partir sem estar à espera de nada. Foi assim que aconteceu.
Encontrei o Jorge em Alverca em 84/85, entramos os dois no Camões em 93/94, e juntos fizemos também um percurso. Relembro o Jorge que entrava em cada dia na direção, com as suas ideias contestatárias, os seus planos para o cinema, o seu carisma com os alunos, o tempo em que contestava os seus conflitos. Relembro o Jorge da “alma irrequieta” que incendiava multidões, o Jorge que nos “roubava” um tempo tão bem ganho para falar de tudo, o Jorge que despertou mentes e interesses na área de Projeto, “ganhou” a Ciência Política como a disciplina de opção mais procurada do 12º ano, passou cinema à comunidade todas as segundas feiras; relembro o Jorge nas lutas políticas, ideológicas, o Jorge intempestivo, o Jorge dos valores democráticos, da defesa da escola pública, do combate aos exames e do acesso ao ensino superior; relembro o Jorge em tudo e mais alguma coisa; relembro o Jorge que tão bem sabia defender aquilo em que acreditava e que, nos intervalos ia fumar um cigarro; relembro o Jorge com os seus auscultadores e o seu discman, que vão perdurar como um património da escola. O Jorge, uma inspiração, um alento, uma alma irrequieta, mas sempre conscienciosa, reflexiva, crítica, combativa e … um cinéfilo sem fim…
E agora como vai ser? A escola sem o Saraiva. Nesta despedida inesperada, podemos pensar em qual vai ser o nosso próximo filme…. cairão sempre algumas lágrimas por não estares junto de nós, mas é que a roda furiosa da vida não nos permite ter-te sempre ao nosso lado. A gente não faz amigos, reconhece-os.
Aqui, agora! Jorge, estaremos sempre contigo!
(Texto de João Jaime Pires)

Plano Anual de Atividades

Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
Para qualquer questão do SPO contactar a Drª Graça Leitão
Informações
bottom of page